Mensagem
de Natal
Rasga-se
o azul etéreo dos céus e uma onda de calor e esperança cai, envolvendo os
homens num abraço terno e quente.
É
Natal! É tempo de Paz e Amor!
Sentimos
então o calor que nos envolve e abraçamos ternamente quem está à nossa beira.
Nesse
abraço vai a mensagem que aquece, que perdoa e deseja as maiores felicidades
neste tempo de alegria. Abracemo-nos!
A Equipa da Biblioteca abre as
páginas em branco do livro da Esperança para que nelas se possa também
escrever,
e Próspero Ano Novo
|
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Mensagem de Natal
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
O Natal está à porta
O Natal está à porta e a BE tem duas propostas para os seus ciberleitores. A primeira, uma seleção de contos de Natal Preparando o Natal - ver aqui
e uma atividade de escrita colaborativa
e uma atividade de escrita colaborativa
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
A Lenda de São Martinho - ler aqui

SÃO MARTINHO
São Martinho, Cavaleiro,
Ao rasgar a sua capa
P'ra cobrir a dor no peito,
De onde o tremer se escapa,
Levou o mundo inteiro,
A cobrir com a sua graça,
O frio que todos temos
No limiar da desgraça

Contentes mirando o sol,
E o calor que dele vem,
Cobrimo-nos com o lençol
Que o São Martinho lá tem.
E o calor que dele vem,
Cobrimo-nos com o lençol
Que o São Martinho lá tem.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Livro do Mês
Uma história a não perder, na tua Biblioteca
"Uma avó tão irrequieta que partiu uma
perna a fazer esqui! Uma amiga com o estranho nome de Galochas. Uma irmã
chanfrada. Uma vizinha choramingona e um taxista apaixonado por ela. Uma
porteira que atrai as pulgas e um fantasma que resolve visitar a sua viúva. Um
primo que é tanso e uma namorada ucraniana que fala uma língua que nem ele
entende. Uma cabeça de esfregão ralado e uma tia Tábém. Uns pais que arrulham
como pombinhos e uma casa mesmo a deitar por fora onde a família não cabe mas
não para de entrar — Ufa! Não é nada fácil ser-se adolescente, chamar-se Maria
Ana (não, não é Mariana, quantas vezes será preciso dizer?!) e sobretudo ter de
observar os estranhos efeitos que o amor tem nas pessoas…"
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Leituras do mês de outubro - no INKLEWRITER
Esta publicação tem como objetivo principal, não a construção de um texto interativo, mas a partilha e divulgação de excertos de livros que marcaram os seus leitores durante o mês de outubro.
CONSULTA AQUI - É necessário carregar no nome para aceder à leitura seguinte.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
No dia 27 de outubro vamos construir um MURAL, no Padlet, sobre a Biblioteca Escolar.
Vem participar!
MURAL - ver aqui
Vem participar!
MURAL - ver aqui
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Formação de Utilizadores
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Dia Mundial da Música
Mês Internacional das Bibliotecas Escolares
Segundo os princípios estabelecidos pela International Association of School Librarianship – IASL (Associação Internacional de Bibliotecas escolares) o “Mês Internacional da Biblioteca Escolar” permitirá aos responsáveis pelas bibliotecas escolares, em todo o mundo, escolher um dia, em outubro, que melhor se adeque à sua situação, de forma a celebrar a importância das bibliotecas escolares… “.
Para celebrar esta data, a IASL propôs para este ano o tema - A tua biblioteca escolar: um mapa de ideias.
27 de outubro, dia estabelecido pela RBE para celebrar o dia da biblioteca escolar.
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Livro do Mês de Outubro
Críticas de imprensa
«A narrativa chega-nos em analepse, pelos papéis deixados por Daniel, entregues por uma figura feminina ao narrador. A escrita faz-se de um elegante equilíbrio, como a própria música, evocada e pano de fundo à história, construção simbólica de uma harmonia inesperadamente oculta pelo meio das agruras infernais que habitam todo o cenário. Os capítulos surgem intercalados com notas – reais – sobre procedimentos banais do campo de concentração, reflexos da gestão corrente como eram tratados os seres humanos que perdiam rapidamente essa condição, junto homens como “o comandante Sauckel, aquele gigante sádico e refinado, [que] queria plantar gladíolos e camélias”. O delicado paradoxo mantido entre a brutalidade e a fome que perfazem o quotidiano de Daniel e a elegância com que evoca as peças do violino, a técnica da sua construção, o perfeccionismo do seu empenho ou a beleza da música que poderá dele nascer são amplamente metafóricas de todo o contexto onde se desenvolveu a prática da crueldade ainda hoje incompreensível.»
João Morales
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Obras de Eça de Queirós
Para aqueles que gostam de ler no computador ou Tablet, deixamos aqui uma das obras de Eça de Queirós:
Ler aqui obra completa em PDF
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sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Novidades na Biblioteca
5º Ano
O Pássaro da Cabeça - Manuel António Pina
Ler um excerto

6º Ano
História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas - Manuel António Pina
Os Piratas - Manuel António Pina (teatro) Ler um excerto
9º Ano
Maria Moisés - Camilo Castelo Branco
Ler um excerto

10º Ano
Farsa de Inês Pereira - Gil Vicente
11º Ano
Sermão de Santo António - Padre António Vieira

Ler um excerto

6º Ano
História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas - Manuel António Pina
Os Piratas - Manuel António Pina (teatro) Ler um excerto
9º Ano

Ler um excerto

10º Ano
Farsa de Inês Pereira - Gil Vicente
11º Ano
Sermão de Santo António - Padre António Vieira
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Livro do mês de setembro
No início de mais um ano letivo, a equipa da biblioteca vem desejar a todos um ano escolar cheio de sucesso.

Para saber mais sobre o autor e os seus livros (ler aqui)

Desde já deixamos duas propostas de leitura de Carlos Ruiz Zafón. Dois romances que se completam e que nos fazem percorrer a cidade de Barcelona. Duas obras distintas com personagens comuns e onde os livros assumem um papel preponderante na vida de todos os envolvidos.
No mundo de Záfon nada pode ser dado como adquirido e a cada virar de página o mistério vai-se adensando envolvendo o leitor como se fizesse parte da história.
A não perder!

sexta-feira, 23 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
Internet Segura
Está a decorrer uma auscultação aos jovens de toda a Europa sobre o futuro da Internet, questionando-os sobre quais devem ser os seus direitos e oportunidades digitais:
1. Qual seria a única coisa que mudarias para fazer uma Internet melhor?
2. A Internet tem 25 anos de idade. Como pensas que vai parecer a Internet daqui a 25 anos? O que devia garantir?
Na página do website Youth Manifesto dedicada a Portugal, os jovens portugueses têm a possibilidade de também se fazerem ouvir sobre estas questões, postando as suas ideias, debatendo a sua visão e votando nas propostas que considerem mais importantes.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Novidades na Biblioteca
A professora de matemática Margarida Pisco ofereceu livros à Biblioteca. Deixamos aqui as novidades:
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Dia da Mãe
Mãezinha
A terra de meu pai era pequena
e os transportes difíceis.
Não havia comboios, nem automóveis, nem aviões, nem mísseis.
Corria branda a noite e a vida era serena.
Segundo informação, concreta e exata,
dos boletins oficiais,
viviam lá na terra, a essa data,
3023 mulheres, das quais
45 por cento eram de tenra idade,
chamando tenra idade
à que vai do berço até à puberdade.
Dessas havia 9 que moravam
em prédios baixos como então havia,
um aqui, outro além, mas que todos ficavam
no troço habitual que o meu pai percorria,
tranquilamente no maior sossego,
às horas em que entrava e saía do emprego.
Dessas 9 excelentes raparigas
uma fugiu com o criado da lavoura;
5 morreram novas, de bexigas;
outra, que veio a ser grande senhora,
teve as suas fraquezas mas casou-se
e foi condessa por real mercê;
outra suicidou-se
não se sabe porquê.
A que sobeja
chama-se Rosinha.
Foi essa que o meu pai levou à igreja.
Foi a minha mãezinha.
A terra de meu pai era pequena
e os transportes difíceis.
Não havia comboios, nem automóveis, nem aviões, nem mísseis.
Corria branda a noite e a vida era serena.
Segundo informação, concreta e exata,
dos boletins oficiais,
viviam lá na terra, a essa data,
3023 mulheres, das quais
45 por cento eram de tenra idade,
chamando tenra idade
à que vai do berço até à puberdade.
28 por cento das restantes
eram senhoras, daquelas senhoras que só havia dantes.
Umas, viúvas, que nunca mais (oh! nunca mais!) tinham sequer sorrido
eram senhoras, daquelas senhoras que só havia dantes.
Umas, viúvas, que nunca mais (oh! nunca mais!) tinham sequer sorrido
desde o dia da morte do extremoso marido;
outras, senhoras casadas, mães de filhos...
(De resto, as senhoras casadas,
pelas suas próprias condições,
não têm que ser consideradas
nestas considerações.)
Das outras, 10 por cento,
eram meninas casadoiras, seriíssimas, discretas,
mas que por temperamento,
ou por outras razões mais ou menos secretas,
não se inclinavam para o casamento.
outras, senhoras casadas, mães de filhos...
(De resto, as senhoras casadas,
pelas suas próprias condições,
não têm que ser consideradas
nestas considerações.)
Das outras, 10 por cento,
eram meninas casadoiras, seriíssimas, discretas,
mas que por temperamento,
ou por outras razões mais ou menos secretas,
não se inclinavam para o casamento.
Além destas meninas
havia, salvo erro, 32,
que à meiga luz das horas vespertinas
se punham a bordar por detrás das cortinas
espreitando, de revés, quem passava nas ruas.
havia, salvo erro, 32,
que à meiga luz das horas vespertinas
se punham a bordar por detrás das cortinas
espreitando, de revés, quem passava nas ruas.
Dessas havia 9 que moravam
em prédios baixos como então havia,
um aqui, outro além, mas que todos ficavam
no troço habitual que o meu pai percorria,
tranquilamente no maior sossego,
às horas em que entrava e saía do emprego.
Dessas 9 excelentes raparigas
uma fugiu com o criado da lavoura;
5 morreram novas, de bexigas;
outra, que veio a ser grande senhora,
teve as suas fraquezas mas casou-se
e foi condessa por real mercê;
outra suicidou-se
não se sabe porquê.
A que sobeja
chama-se Rosinha.
Foi essa que o meu pai levou à igreja.
Foi a minha mãezinha.
Rómulo de Carvalho
Autor do Mês
A biblioteca homenageia o escritor Gabriel García Márquez (1927-2014).
No início de Agosto de 1966,
García Márquez e Mercedes foram aos correios enviar o manuscrito terminado de Cem Anos de Solidão para Buenos Aires.
Pareciam dois sobreviventes de uma catástrofe. O embrulho continha 490 páginas
dactilografadas. O funcionário que estava ao balcão disse: «Oitenta e dois
pesos.» García Márquez observou Mercedes a procurar o dinheiro na carteira.
Tinham apenas cinquenta pesos, e só puderam enviar cerca de metade do livro:
García Márquez pediu ao homem que estava do outro lado do balcão para tirar
folhas como se fossem fatias de toucinho fumado, até os cinquenta pesos serem
suficientes. Voltaram para casa, empenharam o aquecedor, o secador de cabelo e
o liquidificador, regressaram aos correios e enviaram a segunda parte. Ao
saírem dos correios, Mercedes parou e voltou-se para o marido: «Hei, Gabo,
agora só nos faltava que o livro não prestasse.»

Gabriel García Márquez - Uma Vida, de Geral Martin
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Sinopse
Os Rapazes dos Tanques oferece-nos imagens e testemunhos exclusivos dos homens que estiveram frente a frente no Terreiro do Paço e no Carmo, no dia 25 de Abril de 1974. As fotografias de Alfredo Cunha e as entrevistas conduzidas por Adelino Gomes levam-nos a (re)viver aquelas horas e a percebermos as dúvidas, os receios, a ansiedade, a tensão, a esperança, as alegrias vividas por cidadãos que, depois desse dia, regressaram, na maior parte dos casos, ao anonimato. E a conhecer, também, o olhar que esses homens têm sobre o país quarenta anos depois.
Este livro dá voz, pela primeira vez, a furriéis e cabos que não obedeceram às ordens de fogo do brigadeiro comandante das forças fiéis ao regime - um ato de justiça aos que estando, numa primeira fase, na defesa do regime arriscaram a vida e souberam estar à altura do desafio.
Os Rapazes dos Tanques é uma homenagem aos homens da Cavalaria que acabaram com 48 anos de ditadura, em especial, ao capitão Salgueiro Maia.
Este livro dá voz, pela primeira vez, a furriéis e cabos que não obedeceram às ordens de fogo do brigadeiro comandante das forças fiéis ao regime - um ato de justiça aos que estando, numa primeira fase, na defesa do regime arriscaram a vida e souberam estar à altura do desafio.
Os Rapazes dos Tanques é uma homenagem aos homens da Cavalaria que acabaram com 48 anos de ditadura, em especial, ao capitão Salgueiro Maia.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Exposição Quinhentista
Neste final de período, o docente da disciplina de história, Luís Arnaldo Ferreira, apresentou, na Biblioteca, uma exposição sobre a época dos Descobrimentos e Rotas Comerciais Portuguesas.
Os trabalhos apresentados foram realizados pelos alunos
das turmas do 8º ano (A,B,C).
Eles
não sabem, nem sonham,
que
o sonho comanda a vida,que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança,
mapa
do mundo distante,
rosa-dos-ventos,
Infante,caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro,
canela, marfim,(…)
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Treino da Leitura
No âmbito da atividade “treino da leitura”, sugerida pela biblioteca escolar, os alunos do 5.º B, orientados pela docente Ana Luísa Estevinh...
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No âmbito da atividade “treino da leitura”, sugerida pela biblioteca escolar, os alunos do 5.º B, orientados pela docente Ana Luísa Estevinh...
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No âmbito de uma atividade de escrita criativa, decorreu hoje, na biblioteca, a leitura dos textos elaborados pelos alunos do pré-escolar, 1...
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O mês de fevereiro é o mês dos Afetos. De acordo com o PAA, o Departamento de Educação Especial, em colaboração com a biblioteca escolar, Pr...