“Este livro é um POEMÁRIO
DE AFETOS. Nele, vais encontrar textos e imagens que falam do que sentimos
em relação a tudo o que pertence ao nosso mundo: nós mesmos, os nossos
familiares, os amigos, os colegas, os bichos e outros elementos da Natureza, os
objetos que guardamos…Em cada página, irás fazer uma DESCOBERTA, ao encontrares
meninos que, como tu, vão aprendendo a conhecer-se melhor e a AMAR A VIDA com
os seus segredos, sonhos, alegrias, medos e desafios. Quando a leitura chegar
ao fim, verás que o teu CORAÇÃO ficará cheio de vontade de, como os pássaros,
levantar voo para a GRANDE AVENTURA DO ENCONTRO com os AMIGOS que já tens e os
que virás a ter!

Por Treze Razões, de Jay Asher, é a história de Hannah Baker, uma jovem adolescente que comete suicídio.
Como os pássaros vamos voar. Todos somos diferentes e
merecemos respeito e compreensão, independentemente das nossas características,
gostos e desejos. Como os pássaros vamos voar, jogo incluído no DVD, é um
suporte à reflexão sobre o respeito pelos DIREITOS e ainda sobre o valor
dos AFETOS.”

Por Treze Razões, de Jay Asher, é a história de Hannah Baker, uma jovem adolescente que comete suicídio.
Mas, antes de morrer,
Hannah deixa gravadas 13 cassetes, onde revela as razões do seu
desaparecimento.
Através da voz de
Hannah, Clay Jensen, o narrador, vai descobrindo os segredos da jovem e o que ouve muda a sua vida para sempre.
Um livro arrebatador
que foca alguns problemas da nossa sociedade como o bullying, a depressão, a solidão,
a indiferença ou a falta de empatia.
Excerto:
“Olá, rapazes e raparigas. Daqui fala-vos Hannah Baker. Ao vivo e em estéreo.
(…) Não vos vou dizer em qual das cassetes da história vocês entram. As regras
são muito simples: um: vocês ouvem. Regra número dois: passam-nas ao seguinte.
(…) Para o caso de se sentirem tentados a infringir as regras, aviso-vos desde
já que fiz uma cópia destas cassetes. E, se esta encomenda não passar pelas
mãos de todos vocês, as cópias serão divulgadas duma forma bastante pública.(...)
Não me tomem por garantida…Outra vez. (…) Estão a ser vigiados.”
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