Na sua caminha de oiro
Com a mãe e o pai ao lado!
Tu também, ó cotovia, Já são horas de parar!
Se não paras, o Menino
Não tarda, vai acordar!
E tu, ó melro atrevido,
Que te escondes no silvado,
Vem só cantar ao Menino
Quando estiver acordado!
O Menino dorme, dorme,
Naquele sono profundo...!
Quando mais logo acordar
Vai sabê-lo todo o mundo!
Alexandre Parafita, in Histórias de Natal contadas em verso
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